• As sete igrejas da Ásia

    O que Jesus tem a dizer aos crentes sinceros, que enfrentam hoje o desafio de viver em uma sociedade hostil, na qual até os cristãos 'desigrejados' tendem a desprezar a vida comunitária da igreja?

  • Pregação Expositiva

    Como resultado, estou convencido de que a igreja evangélica necessita desesperadamente de uma pregação revitalizada. Um grande número de pastores parece estar cansado no trabalho e do trabalho.

  • Livre Arbítrio 'OPS'

    Petrus Lombardus, o Mestre das Sentenças, e os doutores escolásticos preferiam a definição de Agostinho, porque é mais fácil e não exclui a graça de Deus, sem a qual eles reconheciam que a vontade humana não tem nenhum poder.

  • A parábola do filho Pródigo

    A Parábola do Filho Pródigo é encontrada em Lucas 15:11-32. O personagem do pai perdoador, que permanece constante durante toda a história, é uma imagem de Deus.

  • Convicção do pecado

    "E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra..."

O Pecado aceitável na sociedade

 

O pecado socialmente aceitável



Muitos cristãos hoje gostam de dizer que todos os pecados são “iguais” aos olhos de Deus, que não há uma escala de pecados menores ou piores, que uma mentirinha ou um homicídios são ambos o suficiente para que Cristo precisasse morrer na cruz. Todos dizemos isso na teoria, mas na prática, sabemos que uma mentirinha branca não vai te tirar da liderança da igreja. E um homicídio provavelmente vai. Na prática, há alguns pecados que são socialmente aceitáveis, mesmo na igreja. Há um pecado em particular que tem permeado nossa sociedade e nossas igrejas tão silenciosamente que nós raramente prestamos atenção, que é a busca constante por mais, por além do que é suficiente. Ou, usando uma palavra mais feia, o que nós chamamos de glutonaria.

(Jason Todd)


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Existência do pecado

 

Existência e definições do pecado

 


Como pode existir o mal, se Deus é onipotente e totalmente bom? Esta pergunta, juntamente com a questão correlata a respeito da origem do mal, é o fantasma que assombra todas as tentativas de se compreender o pecado. Antes de continuarmos este estudo, façamos uma distinção entre algumas formas do mal. O mal moral - ou pecado - é a iniqüidade cometida por criaturas dotadas de vontade. (O mal natural é a desordem e decadência do Universo) (calamidades naturais, algumas doenças etc.). Está ligado à maldição que Deus pronunciou contra a terra (Gn 3.17,18).


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O pecado original - Uma análise teológica

 

O pecado original

 

Uma análise teológica


Muitas tentativas foram feitas para construir um modelo ou teoria teológica que encaixassem esses parâmetros complexos. Algumas das teorias mais relevantes são consideradas aqui. A doutrina do pecado original se apoia em várias passagens das Escrituras: a epístola de Paulo aos Romanos (5:12-21) e aos Coríntios (1 Co 15:22), e uma passagem do Salmo 51. Mas a primeira exposição sistemática sobre o pecado original — de cuja interpretação derivaram todas as controvérsias — é a de Agostinho de Hipona, no século IV.[4] Foi também no século IV que se deu a conversão do Império Romano ao cristianismo. Segundo Le Goff, o dogma do pecado original teria contribuído para aumentar o poder de controle da Igreja sobre a vida sexual, na Idade Média.


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Hernandes D. Lopes - Jó

Wayne Gruden